Neste momento em que a humanidade enfrenta uma pandemia, a APagri Soluções Agronômicas vem reforçar seu respeito aos colaboradores e produtores agrícolas, mantendo todos os cuidados necessários e sabidos até agora para colaborar com a diminuição da curva pandêmica da Covid-19 em todas as suas regionais, espalhadas por 12 Estados brasileiros.
Há 18 anos atuando intimamente com a terra, lugar de desenvolvimento, força e alimento para todos os povos, a APagri entende que o momento é de precaução e, por isso, suas equipes têm se mantido em home office dentro das possibilidades cabíveis à execução do melhor trabalho. Na extrema necessidade de consultores irem a campo, a empresa orienta seus colaboradores a intensificar os cuidados para a manutenção da saúde individual, da família e dos parceiros de negócios.
Sérgio Goes, CEO da APagri, destaca a preocupação da empresa com os consultores que ocupam muito de seu tempo na estrada e precisam estar integralmente saudáveis, além dos clientes, que os atendem presencialmente para a execução dos trabalhos em campo.
“É comum imaginar que as pessoas no campo estão mais protegidas contra o coronavírus por conta do isolamento em relação à população urbana, mas todo cuidado é pouco diante de uma pandemia sem solução permanente”, afirma Goes. “Os produtores permanecem trabalhando para abastecer toda a população e precisam estar protegidos, bem como nossos colaboradores.”
Goes filmou parte de sua rotina de trabalho, com orientações sobre as principais precauções que os colaboradores devem ter, mostrando seus cuidados pessoais no dia a dia. “A APagri é feita de gente apaixonada pela produção agrícola e, para que essa atuação permaneça forte e com qualidade, é preciso que todos estejam bem.”
Leia também: Negócios em tempos de pandemia no Agro: oportunidade, empatia e troca de experiências
“Temos clientes bem rigorosos na cobrança de preventivos, como lavar as mãos, uso de luvas, máscara e álcool, manter o mínimo de contato físico. No campo, o aperto de mão, sinal de boas-vindas, foi substituído no máximo pelo toque de cotovelos”, contou o colaborador da APagri. “Os produtores estão familiarizados com o digital, o celular é uma ferramenta que todos usam e todas as fazendas têm internet, o que privilegia o suporte online quando possível.”
Em Rondon do Pará (PA), Bruno Venturini, 35, produtor de soja e milho, permanece apenas em sua fazenda, onde mantém e exige de todos os cuidados básicos – máscara, luvas e álcool em gel -, controlando ao máximo a recepção a pessoas de fora.
Com a pandemia, Venturini manteve no trabalho poucos funcionários para a finalização da colheita; os demais, identificados como grupo de risco, foram liberados para ficar em casa. “Nenhum funcionário ficou doente, por conta das medidas que estamos tomando para prevenção. Só recebemos de fora os consultores e vendedores de insumos, algo bem restrito mesmo”, destacou.
Produtores precisam manter cuidados básicos
O novo coronavírus é transmitido por meio de gotículas de saliva, espirros, tosse, contato pessoal próximo, com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de toque na boca, nariz ou olhos.
É fundamental no dia a dia usar máscara, luvas, manter cabelos presos, lavar e higienizar as mãos com frequência; cobrir o rosto com o antebraço ao tossir ou espirrar ou usar lenço descartável; não tocar olhos, boca e nariz com as mãos sujas; evitar aglomerações e contato físico e manter no mínimo 1,5 m de distância das pessoas; não compartilhar objetos de uso de rotina, como celulares; ficar em casa quando possível.
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo lançou uma cartilha de orientação e boas práticas contra o Covid-19, disponível pelo acesso ao site do órgão. O manual orienta que, nas propriedades e comunidades rurais, as medidas de proteção devem atingir gestores e funcionários, sem distinção.
Pessoas com sintomas (febre, dor de garganta, tosse e falta de ar), mesmo sem a confirmação da doença, devem ser afastadas imediatamente, bem como as com mais de 60 anos de idade e problemas pré-existentes; o acesso às propriedades deve ser limitado aos trabalhadores e, se necessário receber visitas, manter ao máximo os cuidados preventivos.
Os proprietários podem instalar locais para lavagem e higienização das mãos próximos aos setores de movimentação; disponibilizar álcool a 70% e o utilizá-lo também para higienizar objetos comuns, como telefones, computadores, maçanetas, enxadas, volantes de veículos; fique atento a sinais de estresse de seus colaboradores e incentive o apoio social.